Minicursos

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GT | GE
GE Cotidianos – Éticas, Estéticas e Políticas
Título Dimensões éticas, estéticas, políticas e poéticas das pesquisas com os cotidianos
PalestranteSilvio Gallo – UNICAMP
Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

EmentaO cotidiano será pensado na imanência do acontecimento, como o plano no qual vivemos e agimos e, assim, educamos. Com De Certeau, o apreendemos como invenção, como produção coletiva. Com Guattari, o percebemos como heterogênese, como máquina que acopla múltiplos elementos, de distintas dimensões, na produção daquilo que somos e pensamos. Com Rancière, o tomamos como campo de articulação da estética e da política, como partilha do sensível. O cotidiano se mostra, assim, como produtor de agenciamentos, de possibilidades, mas, também, atravessado pelo imponderável do acontecimento, que foge a todo e qualquer controle. Habitar o cotidiano é ser constituído por ele, é ser educado por ele; educar no cotidiano é amalgamar-se com sua multiplicidade, experimentando fazeres abertos. O cotidiano nos lança na dimensão da menoridade, tal como estudada e explorada por Deleuze e Guattari, como campo daquilo que não está institucionalizado, que está totalmente aberto à experimentação e à criação. Desdobraremos quatro dimensões do cotidiano, de modo a pensar sua heterogenética: a ética, com sua abertura para a constituição de si na relação com o outro; a estética, com a exploração de perceptos e afetos mutantes na constituição subjetiva; a política, na experimentação da tomada da palavra por aqueles que não a têm; a poética, como atitude criativa de si e do mundo. As desdobras implicarão em redobras, ético-estéticas, político-poéticas, maquinadas na heterogênese cotidiana.

Título 

A preservação digital de acervos a partir da experiência do Repositório Digital Tatu

Palestrante

Alessandro Carvalho Bica – UNIPAMPA 

Simôni Costa Monteiro Gervasio – UFPel 

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Este minicurso terá como objetivo trabalhar aspectos teóricos que permeiam a criação e constituição de repositórios digitais, diferenciando a sua proposta de atuação de outros espaços de salvaguarda de arquivos digitais. Serão trabalhados também aspectos relacionados a materialidade de documentos históricos e as interfaces de trabalho para os pesquisadores do campo da História da Educação, problematizando as fontes documentais como fonte e objeto de pesquisa a partir da potencialidade dos documentos digitais. No campo prático, os participantes terão contato com o trabalho desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em História da Educação, Repositórios Digitais e Acervos Históricos (PHERA), da Unipampa, campus Bagé/RS, no Repositório Digital Tatu, perpassando as cinco etapas do trabalho de manuseio e digitalização das fontes proposta pelo repositório. Ao final do minicurso, o que se espera é que os participantes possam compreender minimamente a constituição e concepção teórica que permeia o trabalho desenvolvidos pelo Repositório Digital Tatu de modo a aproveitar os conhecimentos sobre manuseio e digitalização de documentos para suas pesquisas, vislumbrando a possibilidade de mais tempo de contato e análise com documentos históricos. 

Título 

Theodor Adorno: o adoecimento da educação emancipatória na sociedade contemporânea

Palestrante

Junior César Ferreira de Castro – PUC-GOIAS 

Maria Zeneide Carneiro Magalhães de Almeida – PUC-GOIAS

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

O pensamento de Theodor W. Adorno. A teoria crítica social da escola frankfurtiana. A educação como um dos princípios da emancipação humana e da autonomia crítica. O discurso autoritário da indústria cultural e dos recursos tecnológicos enquanto barbárie da violência e da crise da educação atual. A redução do pensamento emancipatório ao racionalismo instrumental. A metáfora Auschwitz e a sociedade contemporânea. Da televisão ao recurso midiático-digital na prática docente: educação emancipatória ou imediatismo mercadológico de consumo.

Título 

A escuta narrativa de jovens com imagens: dimensões conceituais e caminhos metodológicos

Palestrante

Ana Karina Brenner – UERJ

Paulo Cesar Rodrigues Carrano – UFF

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

A pesquisa como representação e o social representado por imagens e sons. A ética na pesquisa com imagens. O marco teórico da Sociologia à escala individual: conceitos-chave: indivíduo, individuação, prova, suporte e reflexividade. A compreensão sociológica da singularidade: limites analíticos no jogo de escalas entre a micro e a macrossociologia. Abordagem metodológica qualitativa: a entrevista narrativa biográfica, o uso de fotografias na produção de reflexividade no diálogo de pesquisa com jovens e a proposição de dispositivos de foto e vídeo para narração de si. 

Título 

A produção contemporânea em Didática e suas repercussões na construção de uma educação democrática

Palestrante

Marilza Vanessa Rosa Suanno – UFG

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

A produção contemporânea do campo didático em contraposição ao viés neoliberal, neotecnicista e neoconservador impregnado nas políticas públicas educacionais brasileiras. Princípios, conceitos e práticas apresentadas por abordagens didáticas emergentes (Didática Complexa e Transdisciplinar; Didática Intercultural; Didática Sensível; Didática Multidimensional Crítico-Emancipatória; Didática Histórico-Crítica Reafirmada, dentre outras). Perspectivas didáticas e suas relações com o fenômeno educativo contextualizado e apreendido em sua globalidade.

Título 

Utilização de Fontes Jurídicas nas Pesquisas em Políticas Educacionais

Palestrante

Salomão Barros Ximenes – UFABC

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Fontes jurídicas: tipos e definições; Repositórios de fontes normativas, regulamentares e jurisprudenciais aplicáveis à pesquisa em políticas educacionais; Elementos da norma jurídica. Tipos normativos – princípios e regras aplicáveis à educação; Hierarquia, vigência, validade e mudança legal – análise formal da norma; Aplicabilidade, eficácia e efetividade – análise material da norma. A função do direito nas políticas educacionais: análise funcional da norma; Juridificação e judicialização da educação: análise sociológica da norma. Proposta de Modelo de Análise para estudos de políticas educacionais em fontes jurídicas.

Título 

O programa de militarização das escolas públicas no Brasil

Palestrante

Rodrigo Luis Mingori – UNIOESTE

Eduardo Nunes Jacondino – UNIOESTE

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Arqueologia do discurso militarista no Brasil com foco na educação (CARVALHO, 2019; CASTRO, 2013). Análise do Programa das Escolas Cívico-Militares utilizando o estado do Paraná como um dos cenários de implementação. Análise do discurso das escolas cívico-militares que figuram como justificativa para sua implementação. Produção do conceito de discente e da educação a partir das instituições públicas inseridas no programa de militarização. Possíveis contradições legais no programa escolas cívico-militares.

Título 

Educação Popular e sistematização de experiências

Palestrante

Oscar Jara – Alforja

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Quando falamos em educação popular, referimo-nos a uma educação que deve ser sempre compreendida em função dos espaços e contextos históricos em que se realiza. Por isso não podemos falar da “educação popular” como um processo único, homogêneo ou uniforme; é sempre melhor falar de processos de educação popular, que correspondem a momentos particulares, a contextos particulares e a desafios particulares, e são promovidos por protagonistas específicos que têm sua história, seu ambiente, suas motivações, suas condições e suas disposições.

A educação popular, compreendida historicamente, não é apenas um método, nem responde ao uso de certas técnicas, mas consiste em processos baseados em um paradigma filosófico emancipatório que tem características epistemológicas, éticas, políticas e componentes pedagógicos que exigem a formação permanente das educadoras e educadores. Diz Paulo Freire:

Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática […] O saber que inquestionavelmente produz a prática docente espontânea ou quase espontânea, “desarmada”, é um saber ingênuo, um saber feito a partir da experiência, que carece do rigor metódico que caracteriza a epistemologia da curiosidade do sujeito […] Por isso, o momento fundamental na formação permanente dos professores é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente sobre a prática de hoje ou de ontem que a próxima pode ser melhorada (FREIRE, 1997, p. 39-40).

Paulo Freire nos chama a fazer constantemente uma reflexão crítica sobre nossa própria prática, analisá-la auto criticamente, tirar lições dela, considerando que os educadores têm em sua própria prática a fonte principal de sua formação permanente. Assim, cada vez mais, a sistematização de experiências, entendida como interpretação crítica (JARA 2018, p.61) vem sendo assumida como fator fundamental nos processos de educação popular, como esforço para produzir aprendizagens significativas que nos impeçam de passividade, conformismo e rotina, e nos capacite a enriquecer teorias e novas práticas.

Objetivo do minicurso: Refletir sobre os desafios teóricos e práticos da sistematização de experiências no contexto das Universidades Públicas Latino-americanas desde uma perspectiva de educação popular

Conteúdos: A perspectiva ético-política e pedagógica dos processos de educação popular e, nesse marco, o papel da extensão universitária na articulação integral com a pesquisa o ensino no contexto atual da região. Concepção de Sistematização de Experiências e seus vínculos com a pesquisa e a avaliação. Principais características as utilidades possíveis. Uma proposta metodológica para sistematizar experiências e suas diversas possibilidades no âmbito universitário desde uma perspectiva de educação popular (alguns exemplos). Exercício prático e pautas para aprofundamento.

Metodologia: exposição dialogada com as pessoas participantes, trabalhos individuais e grupais.

Título 

A pesquisa em rede: colaboração, internacionalização e fortalecimento da Educação Popular

Palestrante

Tiago Zanquêta de Souza – UNIUBE 

Gercina Santana Novais – UNIUBE 

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Apresentação do levantamento das Redes de Pesquisa de e/ou vinculadas à Educação Popular. O conceito de pesquisa colaborativa e em rede. Experiências e possibilidades de internacionalização de pesquisas em rede com temáticas educacionais, no geral, e especificamente no campo da Educação Popular.

Título 

Caminhadas, diálogos, desenhos, escrita, política e o sensível no fazer pesquisas com crianças nas margens

Palestrante

Marcia Aparecida Gobbi – FEUSP

Cleriston Izidro dos Anjos – UFAL

Lilith Neiman – FEUSP

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Ao realizarmos pesquisas, muitas vezes nos sentimos sobre um fio a nos equilibrar ou a nos envolver em suas tramas, no traçar de um destino, cortando e fazendo romper determinadas situações e condições, ou costurando e impulsionando continuidades (DIDI-HUBERMAN, 2019). Quando estamos com crianças de pouca idade, essas condições e sentimentos ganham outros contornos e exigem a produção de diferentes percursos, tomadas de decisões e pensar sobre os métodos a serem utilizados. Questionar sobre o lugar ocupado por adultes e a relação com as crianças, bem como, entender suas formas de estar no mundo e produzi-lo, agir eticamente, e mais, questionar a universalidade da infância, são práticas que devem ser colocadas em primeiro plano.  Ao tomar esses princípios, e considerar pesquisas já realizadas e em andamento pelas proponentes e pelo proponente deste minicurso, buscamos contribuir com reflexões sobre metodologias usadas e construídas em pesquisas com crianças de regiões centrais e periféricas moradoras de Ocupações, fruto de luta urbana pela habitação, outras em situações de rua e ainda aquelas que se encontram nas aldeias, colocando em destaque as metodologias em construção de modo a provocar reflexões sobre o tema e as particularidades dos grupos pesquisados. Destacamos o interesse em tratar do caráter político do envolvimento com as pessoas de todas as idades que compõem os campos investigados. Compartilha-se um cotidiano de agruras, lutas, perdas e conquistas conferidas às margens. É delas que partimos para o entendimento destas vidas de crianças em suas relações coletivas ou não. Pretendendo aproximações teóricas com o pensamento de Veena Das (2020), afirmamos que a pesquisa se faz nas margens, com as crianças, de modo a possibilitar a compreensão de questões como habitação, infância e luta a partir da margem e com elas. 

Título 

Pesquisa com e sobre crianças na Sociologia e História da Infância: como encontrar as crianças negras?

Palestrante

Míghian Danae Ferreira Nunes – FEUSP

Ione da Silva Jovino – UEPG

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

O minicurso pretende abordar, de modo resumido, as discussões realizadas sobre a pesquisa com crianças a partir da perspectiva da sociologia da infância, considerando o debate realizado a partir da raça e da educação para as relações étnico-raciais para encontrar as crianças negras; aqui, a tentativa é trazer para o centro do debate as contribuições infantis para enxergar a pesquisa acadêmica e, para tal, propomos um debate sobre a sociologia da infância (FERREIRA, 2002) e suas relações com outros temas caros à infância negra, a saber, gênero (FINCO, 2010), história (FREITAS, 2003; HEYWOOD, 2004; GOUVÊA, 2006; ROCHA, 2010; JOVINO, 2010), raça  (NUNES, 2017), corpo (BUSS-SIMÃO, 2010) e etnia (COHN, 2000; 2005). Pretendemos problematizar os conceitos de criança e infância indagando a universalidade destes conceitos, presentes em muitas das produções acadêmicas atuais; importa, ainda, agregar a este tema as discussões pertinentes às questões de gênero, corpo, etnia e raça, já que estamos tratando de crianças que são atravessadas por diversos marcadores sociais da diferença, para além da idade, classificação esta, convém dizer, também adulta. A relação entre os temas do minicurso também será realizada a partir da apresentação de produções acadêmicas – dissertações e teses – que discutem a infância e os demais temas, na área da educação e da história. Para complementar os diálogos, pretende-se também trazer algumas perspectivas da história da infância nas pesquisas com recorte racial. Nestes momentos, também se buscará  incorporar os relatos de experiência da turma para organizar o trabalho, realizando conexões entre os textos e materiais apresentados e as falas provenientes do grupo presente ao minicurso.

Título 

A privatização da formação de professores no Brasil

Palestrante

Eliana da Silva Felipe – UFPA

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

A reforma do Estado no contexto da hegemonia do neoliberalismo; configurações da privatização da educação superior e seus desdobramentos na expansão das matrículas no setor privados em cursos de licenciatura; os riscos do apagamento da fronteira entre o público e o privado para a educação pública no Brasil.

Título 

A contrarreforma do Ensino Médio e as classes sociais no Brasil hoje

Palestrante

Monica Ribeiro da Silva – UFPR

Carmen Sylvia Vidigal Moraes – USP

Data | Horário 

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Caracterização da conjuntura brasileira, a partir dos interesses de classe que disputam projetos de educação. A contrarreforma do ensino médio, contrapropostas e resistências, no cenário da luta de classes no Brasil. A composição da classe trabalhadora brasileira e os prejuízos para a formação humana impostos pela contrarreforma do ensino médio. Divergências e contradições no âmbito do empresariado que têm permitido a implantação da contrarreforma.

Título 

Trabalho, educação e estética em Lukács

Palestrante

Deribaldo Santos – UECE

Data | Horário 

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

O Minicurso toma como base a consideração de que a arte partilha de uma condição especial da relação objeto-sujeito, compreendendo-a enquanto produção de determinado campo homogêneo que lapida as opacidades da vida cotidiana, possibilitando, dessa forma, a elevação do ser social a um patamar superior de objetivação. Esse surgimento permite que a humanidade registre sua autoconsciência, comprovando a imanência humana. Sob tais considerações, realizaremos algumas aproximações as categorias básicas que estruturam a Grande Estética de Georg Lukács. Para a estética do autor húngaro o desenvolvimento da formação dos sentidos humanos toma como base a relação trabalho e educação.

Título 

Implementação e avaliação de políticas de formação para professores alfabetizadores em debate

Palestrante

Elaine Constant Pereira de Souza – UFRJ

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Implementação de Políticas de Formação para Professores Alfabetizadores/ Formação da agenda de política para alfabetização escolar/ Os paradigmas de formação continuada para professores alfabetizadores/ Os programas governamentais para alfabetização escolar e suas perspectivas formativas em debate: PROFA (2001), PROLETRAMENTO (2005), PNAIC (2013), Política Nacional de Alfabetização e o Tempo de Aprender (2019).

Título 

Mikhail Bakhtin por ele mesmo – da formação humana aos gêneros do discurso

Palestrante

Elane Nardotto Rios Cabral – IFBA 

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

O minicurso abordará conceitos do filósofo Mikhail Bakhtin, considerando a interface Linguagens e Educação. Por isso, as concepções de formação humana, língua e gêneros do discurso balizarão a discussão.

Título 

As mudanças no sistema de avaliação da Pós-Graduação e as repercussões na pesquisa e na internacionalização

Palestrante

José Carlos Rothen – UFSCar

Maria Eliza Nogueira Oliveira – UNIFAL

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

O minicurso tem como eixo principal a análise da implantação dos modelos gerenciais (Nova Gestão Pública) na educação a partir das diferentes configurações do sistema de avaliação da pós-graduação, com o objetivo de compreender as principais mudanças no sistema de avaliação e as suas repercussões na pesquisa e na internacionalização. Também se discutirá como a exigência da elaboração do planejamento estratégico determina a autonomia das escolhas e as práticas institucionais dos programas a partir de uma demanda heterônoma. Discutiremos as repercussões do sistema de avaliação na diversificação dos modelos institucionais no surgimento dos diferentes perfis de programas, dividindo-os entre programas internacionalizados e nacionais/regionais. Problematizaremos os possíveis impactos no delineamento das atuais políticas de financiamento da pesquisa.

Título 

Contribuições da Teoria de Basil Bernstein para as pesquisas no campo do currículo

Palestrante

Neri Emilio Soares Junior – IFG 

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

As pesquisas no campo dos Currículos vêm, ao longo de décadas, estudando e problematizando questões que mobilizam pensar de modo crítico e propositivo a produção de políticas educacionais. A mobilização de reflexões do campo, bem como as articulações entre diferentes redes de estudos em torno das políticas educacionais, curriculares, da Educação Básica e da formação de professores nos permitem considerar um repertório denso de contribuições para fomentar debates e fornecer indicativos às políticas. Tendo em vista a intenção do atual governo declarada em campanha de “somarmos esforços para reconstruir e transformar o Brasil, resgatando as forças, o otimismo, a criatividade e a esperança do povo brasileiro.”, propomos apresentar reflexões advindas das pesquisas do GT Currículo – ANPEd de forma a debater temáticas, questões emergentes e aspectos considerados cruciais aos currículos. Com isso, busca-se fornecer subsídios com base nessas pesquisas que apontem alternativas às políticas com que lidamos atualmente. 

Título 

O Cuir Contra-Colonial na escola: uma possibilidade para “vazar” o currículo   

Palestrante

William Roslindo Paranhos – UERJ/PROPED

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

A potência da escola e do currículo concentram-se nas múltiplas relacções que constituem-se nas diferenças. Nela, percebemos movimentos fluídos que navegam pelos aspectos sociais, culturais, políticos, religiosos, dos gêneros, das sexualidades, das classes, dos corpos… A escola é uma estrutura composta por inúmeras partículas onde, cada uma, apresenta um universo ímpar. Como podemos ampliar nossos horizontes e nos lançarmos a possibilidades outras que nos permitam acompanhar tais movimentações? Não há como pensarmos em uma completa destruição e posterior reconstrução do currículo. Ele está posto (RANNIERY, 2022). No entanto, fraturando-o e criando rachaduras, torna-se possível “vazá-lo”. Num movimento contraproducente (PRECIADO, 2014), o vazamento nos possibilita desestruturar normalizações, contrapor normatizações, transpor binarizações, mover, movimentar, desdisciplinar, desestabilizar, desnaturalizar, deslocar, exprimindo o exercício do “desprendimento” (MIGNOLO, 2015) proposto aqui por meio dos movimentos epistemológicos ancestrais do cuir contra-colonial. 

Título 

Narrativas do eu para a construção do(s) nós

Palestrante

Jéssica Veloso Morito – UFSCar

Aline Cristina de Souza – Escola Fundamental do Centro Pedagógico da UFMG

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Esse minicurso pretende abordar como as narrativas pessoais e profissionais constribuem para fortalecer os laços na unidade escolar, enfatizando as diferenças como um potencializador das diferenças, mas contrapondo as semelhanças como elos que nos atam e criam os “nós”. 

Narrativas pessoais e profissionais. Escuta ativa. Cultura colaborativa. Singularização do eu no espaço escolar. Consolidação do nós no espaço escolar. Escuta empática.

Título 

Documentário “Rosa do Quilombo”: produção e pesquisa

Palestrante

Antonio Jorge Soares – UFRJ

Kalyla Maroun – UFRJ

David Goncalves Soares – UFF

Convidada especial: Carolina Maduro – Direção do Documentário

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

O minicurso tem os seguintes objetivos: apresentar o documentário Rosa do Quilombo (2022) e problematizar os desafios voltados à construção e à implementação de uma educação escolar quilombola diferenciada, a partir das tensões geradas entre a Escola Quilombola Dona Rosa Geralda da Silveira e as lideranças políticas da Comunidade Quilombola de Caveira; divulgar os resultados da pesquisa por meio da linguagem fílmica, visando contribuir à visibilidade de questões públicas e lutas sociais; apresentar o processo de roteirização dos resultados da pesquisa em linguagem fílmica e direção especializada; apontar as dificuldades e limitações da produção na seleção dos atores sociais participantes do documentário em meio às disputas e fraturas comunitárias; discutir a natureza e dificuldades do documentário como gênero do cinema.

Título 

A deficiência nos periódicos brasileiros: O discurso produzido no século XIX

Palestrante

Renata da Silva Andrade Sobral – UFPA 

Genylton Odilon Rego da Rocha – UFPA  

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Este minicurso apresenta o processo de institucionalização da Educação Especial no século XIX no Brasil, a luz da pesquisa sobra a deficiência em jornais impressos. Abordando: Fontes documentais (conceito); Apresentação do corpus da pesquisa (poemas, poesias, notícias, propagandas de periódicos retirados do site da hemeroteca digital). Por meio dos discursos dos jornais escolhidos, discutiremos aspectos inerentes à deficiência, no que tange o inicio do acesso a escolarização desses sujeitos, aspectos familiares e sociais no contexto pesquisado; além de perceber a forma como são tratados a partir dos discursos veiculados pelos jornais do século XIX; A deficiência como alvo de medidas e ações higienistas; A criação de espaços de escolarização para cegos e surdos como projeto de desenvolvimento da instrução pública.

Título 

Análise de texto a partir do IRaMuTeQ: introdução teórica e prática do software

Palestrante

Raylson dos Santos Carneiro – UFPA

Idemar Vizolli – UFT

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Aspectos históricos do software IRaMuTeQ; Instalação e instruções básicas referente ao seu funcionamento; Construção de um corpus textual; Interpretação das análises multivariadas: Análise Estatística, Classificação Hierárquica Descendente (CHD), Análise de Similitude, Nuvem de Palavras e Análise Fatorial de Correspondência (AFC).

Título 

Ciberfeminismos plurais: multiletramentos críticos e narrativas de mulheres e aliades nas redes

Palestrante

Terezinha Fernandes Martins de Souza – UFMT/Campus de Cuiabá

Maristela Midlej Silva de Araujo Veloso – UFSB 

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Ciberfeminismos plurais. Produções e autorias ciberfeministas. Multiletramentos críticos. Pesquisa-formação. Etnografia online. Cartografias. Narrativas no ciberespaço.

Título 

Epistemologias e justiça social na perspectiva dos povos originários: questões de vida e educação

Palestrante

Márcia Mayna Kambeba (UFPA e Povo Kambeba)

Rita de Cassia Fraga Machado – UEA 

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Este mini curso propõe, então, reflexões sobre os movimentos das epistemologias indígenas brasileiras dentro do contexto do conhecimento ancestral, com o objetivo de, a partir do levantamento de algumas questões que constituem e fundamentam essas produções teóricas e engajamentos educacionais, políticos, históricos, sociais e de justiça social, evidenciá-las como provocadoras do sistema de produção de conhecimento tradicional. Para ilustrar essas questões, analisam-se alguns pontos importantes da escrita da Márcia Kambeba, realizados em seu livro Ay Kakyri Tama: eu moro na cidade (2013); da obra O Lugar do Saber – série saberes tradicionais vol. 1 (2020) e O lugar do saber ancestral (2021). Esta proposta está fundamentada, principalmente, nas perspectivas das filosofias indígenas, estudos sobre as literaturas indígenas e os pensamentos decoloniais e na perspectiva da filosofia da educação brasileira que questiona e problematiza as formas de produção de conhecimento. 

Título 

PROEJA Indígena: atenção a uma proposta intercultural

Palestrante

Suzana Alves Escobar –  IFNMG-Campus Januária

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

O minicurso será um espaço de discussão sobre o PROEJA como política de Educação de Jovens e Adultos (EJA) integrada à Educação Profissional e Tecnológica (EPT) e as tentativas de PROEJA Indígena. Será realizado o estudo do Documento Básico do PROEJA Indígena no contexto de novas perspectivas. Haverá análise da construção coletiva de proposta de formação profissional e tecnológica com povos indígenas.

Título 

A produção curricular em matemática: os experts e os novos saberes para o ensino e para a formação de professores

Palestrante

Luciane de Fatima Bertini – UNIFESP

Wagner Rodrigues Valente – UNIFESP

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

O minicurso abordará, em diferentes épocas, a produção curricular em matemática com destaque para o papel dos experts. As subtemáticas que estarão presentes no minicurso tratarão de assuntos como: a escola como produtora de saberes, as dinâmicas de produção de saber, o saber como saber profissional, elementos do saber profissional, os processos de elaboração dos saberes e o saber como objeto teórico de pesquisa. Serão considerados como material de análise as propostas curriculares vindas desde a elaboração de programas de ensino na primeira metade do século XX; o chamado “Verdão” – Guias Curriculares; a proposta curricular da década de 1980 em São Paulo; os Parâmetros Curriculares Nacionais e a BNCC.

Título 

Educação Matemática e a luta por igualdade racial e de gênero

Palestrante

Maria do Carmo de Sousa – UFSCar

Cristiane Coppe de Oliveira – UFU

Agnaldo da Conceição Esquincalha – UFRJ

Jónata Ferreira de Moura – UFMA 

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Os dados do IBGE de 2019 apontavam que no Brasil, “56% da população era composta de negros e pardos e que, “as mulheres correspondiam a 52,2% (109,4 milhões) da população, além de serem maioria entre a população idosa (56,7%). Segundo o Censo universitário de 2022 do INEP, “72,5% das matrículas em cursos de licenciatura são do sexo feminino, enquanto 27,5% são do sexo masculino”. Nesse contexto, tanto na rede privada quanto na rede pública, os docentes são majoritariamente homens, em particular, na disciplina de Matemática. Embora não existam dados oficiais sobre a população LGBTI+ no Brasil, pesquisas em Educação (Matemática) têm apontado para a necessidade de se considerar a identidade de gênero e a sexualidade como marcadores sociais relevantes para os processos educacionais dessas pessoas. A partir desses dados que não podem ser ignorados e sob o ponto de vista da Educação Matemática pretende-se discutir nesse minicurso, o que pode estar por trás desses números quando se tem como foco tanto a luta por igualdade racial e de gênero neste país, quanto a luta por justiça social dessas minorias sociais. Ao mesmo tempo, há de se questionar: Que corpos são autorizados a fazer/ensinar/aprender matemática em nossa sociedade?  Os cursos de licenciatura (em Matemática) têm considerado a formação para o trato das diferenças e da diversidade? Essas questões serão consideradas fios condutores das reflexões porque abarcam os conceitos de raça e gênero/sexualidades. A proposta remete-nos ao estudo de temáticas como: 1) lei 10.639/03 que completou 20 anos em janeiro de 2023 e seus desdobramentos nas aulas de Matemática das escolas da Educação Básica, nos cursos de formação de professores que ensinam Matemática das universidades e nas pesquisas, em nível de mestrado e doutorado; 2) relações étnico-raciais, gênero e sexualidade no âmbito da Educação Matemática e na formação de professores da Educação Básica que ensinam Matemática; 3) a interseccionalidade e a configuração de elementos estruturantes que promovam a igualdade racial e a diversidade de gênero e sexual na Educação Matemática e na formação de professores e, 4) Educação Matemática antirracista, antimachista, antilbtfóbica e o papel da Matemática na luta por justiça social.

Título 

Imaginação e atividade criadora na obra de Vigotski

Palestrante

Luciane Maria Schlindwein – UFSC 

Daniele Nunes Henrique Silva – UNB/UNICAMP

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Imaginação e atividade criadora na infância e na adolescência. Educação da atividade criativa: imaginação e realidade, fantasia e emoção. Atividade criadora e imaginação. Educação estética. O jogo e a brincadeira no desenvolvimento psicológico da criança.

Título 

Lições de rebeldia: as contribuições de Maria Helena Souza Patto para a psicologia e a educação

Palestrante

Lygia de Sousa Viegas – UFBA 

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

A relevância de Maria Helena Souza Patto para a Psicologia e a Educação brasileiras. Breve biografia intelectual da autora. Fundamentos no materialismo histórico-dialético. As influências da Psicanálise, da Antipsiquiatria e da Escola de Franfkurt. Contribuições para a construção de pesquisas qualitativas. Contribuições para o estudo histórico da Psicologia e da Educação no Brasil. O debate sobre raça e classe na obra de Maria Helena Souza Patto. Escritos sobre medicalização. A escola e seu papel em uma sociedade de classes.

Título 

20 anos da Lei nº 10.639: desafios, possibilidades e avanços na construção de uma educação antirracista

Palestrante

Natalino Neves da Silva – UFMG

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

A realização deste minicurso propõe refletir sobre os vinte anos de resistência da Lei nº 10.639/03 (atualizada – Lei nº 11.645/08). Interessa-nos dialogar quais têm sido os desafios, as possibilidades e os avanços em relação ao seu processo de implementação na educação brasileira. A conquista dessa Lei ocorreu a partir das lutas históricas realizadas pelo movimento negro, que contou com a participação de sujeitos diversos da sociedade civil em um cenário de intensas disputas políticas e ideológicas. A Lei nº 10.639 alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Básica (LDBEN nº. 9.394/96), e torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena nas instituições de educação nas redes públicas e nos setores privados. Cabe ressaltar que os princípios epistemológicos que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana (DCNERER), que foram aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação e a Câmara da Educação Básica (CNE/CEB) por meio do Parecer nº 03/04 e da Resolução nº 1/04, embasam propostas educativas da Educação das Relações Étnico-Raciais (ERER). Buscaremos dialogar que princípios são esses. E como a compreensão deles contribui no processo de construção de uma educação democrática, emancipatória e antirracista. No contexto social brasileiro eivado de negacionismo, neofascismo, exacerbação do racismo, homofobia, feminicídio, violência escolar, entre outros, promover a educação antirracista significa, entre outras coisas, um ato transgressor e de liberdade. Propomos considerar com a realização deste minicurso, portanto, que significativos avanços foram alcançados com a promulgação da Lei nº 10.639 (atualizada – Lei nº 11.645/08). Ainda assim, para a efetivação da construção de uma educação antirracista, ela necessita ser consolidada.

Título 

Ecologia política da educação e o desenvolvimento na amazonia ocidental

Palestrante

Camilo Torres Sanchez –  UEA 

Maria Francisca Nunes de Souza – UFAM 

Josenildo Santos de Souza – UFPel

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Discutir a relação entre sociedade e natureza/ecologia e politica no desenvolvimento da Amazonia. No marco do debate sobre a modernidade, a modernização e a não modernidade o desenvolvimento sustentavel e sua concretização nas politicas publicas discutindo os exemplos da agricultura, saude e educação inclusiva na Amazonia e os objetivos de desenvolvimento sustentavel ODS2030.

Título 

Políticas de enfrentamento à LGBTQIAP+fobia no ensino superior

Palestrante

Leonardo Lemos de Souza – UNESP 

Data | Horário

Segunda-feira, 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Cenários de violências e perda de direitos da população LGBTQIAP+. Gêneros e sexualidades no ensino superior e o contexto das políticas afirmativas no Brasil e no mundo. Ações afirmativas e inclusivas como estratégias para redução das desigualdades e para a produção de culturas de respeito às diversidades de gêneros e das sexualidades no ensino superior. O (não)enfrentamento à LGBTQIAP+fobias em universidades brasileiras. Experiências universitarias de acesso e a permanencia de pessoas LGBTQIAP+ no ensino superior.  

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Título 

Ética e publicação científica

Palestrante

Luis Paulo Leopoldo Mercado – UFAL

Ana Paula Monteiro Rego – UFAL

Jefferson Mainardes – UEPG 

Fabiane Maia Garcia – UFAM

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

O minicurso “Ética e publicação científica” abordará questões da atualidade, tais como: rigor na pesquisa e na publicação, plágio e autoplágio, periódicos e editora predatórias, softwares de controle de plágio, avaliação por pares.

Título 

O Sistema CEP/Conep e a pesquisa com povos indígenas

Palestrante

Leonardo Ferreira Peixoto – UEA

Gersem José dos Santos Luciano (Gersem Baniwa) – UnB

Data | Horário

Segunda-feira 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

O minicurso “O Sistema CEP/Conep e a pesquisa com povos indígenas” abordará aspectos do funcionamento do Sistema CEP/CONEP e a pesquisa com povos indígenas.

Título 

Usos dos indicadores bibliométricos na gestão de periódicos na área da Educação: desafios e proposições

Palestrante

Nelson Gimenes – FCC/PUC-SP

Clarilza Prado de Sousa – FCC/PUC/SP

Data | Horário

Segunda-feira 09 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 11 de outubro – 19h às 21h

Ementa

Aprofundamento da discussão sobre o uso de indicadores bibliométricos na

gestão de periódicos científicos da área da Educação. Aprimoramento da gestão e do

acompanhamento das políticas editoriais dos periódicos científicos das áreas de

educação.

Título 

Elaboração, submissão, avaliação e ética na produção de artigos científicos

Palestrante

Cristiane Machado – UNICAMP

Terezinha Oliveira – UEM 

Data | Horário

Segunda-feira, 02 de outubro – 19h às 21h

Quarta-feira, 04 de outubro – 19h às 21h

Ementa

O objetivo do curso é contribuir com a reflexão sobre metodologias e estratégias para elaboração e submissão de artigos científicos, enfatizando aspectos do processo de avaliação, por meio da exposição dialogada. O debate sobre ética na publicação científica, como prática do sujeito da pesquisa, permeará a discussão proposta. Pretende-se dotar os/as participantes de conhecimento e saberes sobre os objetivos e finalidades da produção de artigos científicos como instrumento de difusão e fortalecimento da ciência.